Eu sou a pátria dos devaneios, das visões fugidias e da força sem nome. Meu nome é imensidão, é relanpagos nas trevas. É extase da revelação. Eu vejo ondas gigantese chuvas itermitentes. A arte se desfazendo e se recriando em fluxos de fogo, água e revelação. Eu vejo a humanidade transmutando-se.
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