quinta-feira, 15 de maio de 2008

"Acontece que tenho um terrível amor-próprio। Sou tão desconfiado e suscetível quanto um corcunda ou um anão, mas, realmente, há ocasiões em que, se me derem uma bofetada, isso talvez me rejubile. Falo a sério; eu provavelmente descobriria aí um tipo especial de prazer - evidentemente, o prazer do desespero, pois é o desespero que encerra os mais intensos prazeres, particularmente quando se tem uma aguda consciência da própria situação". (Dostoievski इन:

"Notas do subterrâneo".)

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